No último dia de aulas do primeiro período (14 de Dezembro) o nosso grupo e a professora deslocaram-se á Universidade de Psicologia do Porto, no âmbito de assistir a uma palestra sobre várias profissões, das quais não é necessário o ingresso de estudos superiores. A palestra consistia num grupo alargado de estudantes da universidade, prestes a terminar o seu curso, cujo tema abordado era a orientação vocacional. Cada universitário ia se juntar a um pequeno grupo de alunos das escolas convidadas e percorrer a universidade no âmbito de abordar todas as profissões que se encontravam dispostas a demonstrar o seu trabalho, pois cada profissão tinha um profissional que estava disposto a esclarecer todas as nossas dúvidas, como por exemplo: técnico de electrónica, desenhador industrial, técnico de manutenção, modelista de vestuário, costureira, bailarino, cabeleireiro, esteticista, joalheiro/ourives, topografo, oleiro, empregado de mesa/bar, bombeiro, carpinteiro, florista, calceteiro, actor e pintor.
Com esta saída de campo, retiramos algumas ideias e contactos para a realização da nossa feira.
Nos dias 15 e 16 de Maio realizou-se uma Feira de Orientação Vocacional na Escola Secundária Júlio Dinis, com o intuito de dissipar as dúvidas relacionadas com o futuro dos educandos da mesma. Este evento foi desenvolvido por um grupo de alunas do 12ºCTB no âmbito da disciplina de Área de projecto tendo como docente a professora Mª Adelaide Couto. Nesta actividade compareceram diversas instituições, de vários pontos do país, desenvolvendo demonstrações e palestras. Este evento não teria ocorrido sem a colaboração dos patrocinadores “Maia & Andrade” e padaria “Manjar do Visconde”. Agradecemos desde já a todas pessoas que colaboraram e compareceram na FOV’08, nomeadamente às instituições participantes, ao Jornal Praça Pública e à rádio SFM. Esperamos que esta actividade tenha surtido efeitos positivos em todos que a visitaram.
vinte mil alunos que passaram de ano face aos valores obtidos em 2005/06. Entre os 1 084 800 alunos inscritos no Ensino Básico, dez por cento reprovou ou abandonou os estudos. Uma melhoria face aos 10,6 por cento do ano lectivo anterior e os 15 por cento de insucesso escolar verificados há dez anos.
